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2 de ago. de 2010

Multa para novo ponto eletrônico é adiada


O Ministério do Trabalho e Emprego publicou ontem uma instrução normativa que trata da fiscalização nas empresas sobre a adoção obrigatória, a partir de 26 de agosto, do novo relógio de ponto eletrônico.

Pela nova instrução, nenhuma empresa será efetivamente autuada até o dia 25 de novembro por não ter instalado o novo equipamento. Isso porque a norma prevê a chamada "dupla visita" que ocorrerá até essa data. Na primeira vistoria à empresa, os fiscais só poderão orientá-la caso sejam detectadas irregularidades. Em um prazo de 30 a 90 dias, os fiscais retornam ao estabelecimento para checar se as alterações solicitadas foram realizadas. Baseados em portaria de 1997, sobre multas administrativas, os advogados acreditam que as punições pelo descumprimento possam chegar a R$ 4 mil por visita e estabelecimento.

Outra novidade da norma, que veio a atender reclamações de empresas, é a autorização do uso do mesmo relógio de registro de jornada para trabalhadores fixos e temporários. Empresas de um mesmo grupo econômico também poderão usar o mesmo aparelho, o que até então não era permitido. Para o advogado Luiz Fernando Moreira, sócio do Flávio Obino Filho Advogados, a alteração deve facilitar em parte a implantação do sistema. Segundo ele, é comum que empresas do mesmo grupo econômico dividam o mesmo espaço físico.

Com relação ao novo prazo para autuações, tanto Moreira quanto o advogado Fabio Medeiros, do Machado Associados Advogados e Consultores, acreditam que a medida traz alívio para as empresas. De acordo com os advogados, os fornecedores - diante da demanda - estão agendando as próximas entregas somente para o fim de outubro. Segundo estimativas, será necessário modernizar entre 500 mil e 600 mil máquinas espalhadas pelo país, que registram a entrada e saída de cerca de 40 milhões de trabalhadores.

Para a advogada Patricia Peck Pinheiro, do Patricia Peck Pinheiro Advogados, essa prorrogação foi "uma boa jogada jurídica" do ministério. Isso porque exclui até o fim de novembro a possibilidade das empresas obterem liminares no Judiciário, pois não haverá o chamado "perigo da demora", um dos requisitos para a concessão dessas medidas. Ao analisar o pedido de uma liminar sobre o tema, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a exigência do novo maquinário. Há pelo menos mais dois sindicatos que já contestam a norma na Justiça.

Os advogados ainda criticam a alteração por impor gastos elevados, além do uso desnecessário de papel. As novas máquinas possuem modelos cujos valores variam de R$ 3 mil a 6 mil.

O novo registro eletrônico, instituído pela portaria nº 1.510, de 2009, tem o objetivo de coibir fraudes pela emissão de comprovantes em papel das entradas e saídas dos trabalhadores. O equipamento deve conter ainda uma espécie de "caixa preta" que registra o fluxo dos trabalhadores.

VALOR ECONÔMICO - LEGISLAÇÃO & TRIBUTOS

Adriana Aguiar, de São Paulo

Instrução Normativa MTE nº 85, de 26.07.2010 - DOU 27.07.2010

 Disciplina a fiscalização do Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP, regulamentado pela Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009 , e fixa prazo para o critério da dupla visita em relação à obrigatoriedade da utilização do equipamento nela previsto.

O Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, no uso das atribuições conferidas pelo art. 913, caput, da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943 ,

 
Resolve:

Art. 1º Estabelecer procedimentos a serem observados, pelos Auditores-Fiscais do Trabalho, na fiscalização dos estabelecimentos que adotam o Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - SREP, regulamentado pela Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009 .

Art. 2º Nas fiscalizações efetuadas nos estabelecimentos que utilizam o controle eletrônico de ponto, é obrigatória a verificação dos requisitos do SREP, quando do exame da regularidade dos atributos "jornada" e/ou "descanso" e seus impactos nos atributos "salário" e Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - "FGTS".

Art. 3º Durante a verificação física, o Auditor-Fiscal do Trabalho - AFT deverá colher dos empregados informações sobre o uso diário do sistema de controle da jornada utilizado pelo empregador, bem como orientá-los e dirimir dúvidas eventualmente manifestadas, nos termos do inc. II do art. 18 do Regulamento da Inspeção do Trabalho - RIT, aprovado pelo Decreto nº 4.552, de 27 de dezembro de 2002 .

Art. 4º Deverá ser dada especial atenção à verificação da regularidade dos bancos de horas, mediante exame do seu sistema de controle, da previsão e autorização em instrumento coletivo, bem como dos critérios de compensação, prazo de validade e a quitação ou compensação das horas extraordinárias neles consignadas.

Art. 5º O Auditor-Fiscal do Trabalho deverá atentar para o fato de que cada Registrador Eletrônico de Ponto - REP somente poderá conter empregados do mesmo empregador, excetuados os seguintes casos:


I - registro de jornada do trabalhador temporário regido pela Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974 no REP do tomador de serviços, posto que a subordinação direta por este exercida obriga-o a atender ao disposto no § 2º do art. 74 da CLT em relação ao referido trabalhador, sem prática discriminatória em comparação aos demais empregados; e

II - empresas de um mesmo grupo econômico, nos termos do § 2º do art. 2º da CLT , que podem determinar a consignação das marcações de ponto no mesmo REP dos seus empregados que compartilhem o mesmo local de trabalho ou que estejam trabalhando em outra empresa do mesmo grupo econômico.

Parágrafo único. Ocorrendo alguma das situações mencionadas nos incs. I e II do caput, o Programa de Tratamento de Registro de Ponto deverá identificar o empregado e considerar as respectivas marcações para o controle de ponto da empresa empregadora.

Art. 6º O empregador usuário do SREP deverá ser notificado pelo Auditor-Fiscal do Trabalho para a apresentação dos seguintes documentos:

I - Termo de Responsabilidade e Atestado Técnico emitido pelo fabricante do Programa de Tratamento de Registro de Ponto utilizado pelo empregador, nos termos do art. 18, e seus parágrafos, da Portaria nº 1.510, de 2009 ;

II - Termo de Responsabilidade e Atestado Técnico emitido pelo fabricante do REP, nos termos do art. 17, e seus parágrafos, da Portaria nº 1.510, de 2009 ; e

III - Espelho de Ponto Eletrônico emitido pelo Programa de Tratamento de Registro de Ponto, nos termos do art. 12 e anexo II da Portaria nº 1.510, de 2009 , relativo ao período a ser fiscalizado.

§ 1º Deverá ser conferida pelo Auditor-Fiscal do Trabalho a correspondência entre o equipamento REP e o Programa de Tratamento de Registro de Ponto utilizados pelo empregador com os modelos declarados nos termos de responsabilidade e atestados técnicos apresentados, com observância do nome do fabricante do REP, modelo e número da atualização, se houver.

§ 2º O Auditor-Fiscal do Trabalho deverá verificar se os termos de responsabilidade e atestados técnicos referentes aos REP e ao Programa de Tratamento de Registro de Ponto utilizados estão em conformidade com as determinações dos arts. 17 e 18, respectivamente, da Portaria nº 1.510, de 2009 .

Art. 7º O empregador usuário do SREP deverá ser notificado pelo Auditor-Fiscal do Trabalho para fornecimento dos seguintes arquivos, em meio eletrônico:

I - Arquivo Fonte de Dados Tratados - AFDT, gerado pelo Programa de Tratamento de Registro de Ponto, nos termos do art. 12 da Portaria nº 1.510, de 2009 , com o leiaute determinado no Anexo I, item 2, relativo ao período a ser fiscalizado; e

II - Arquivo de Controle de Jornada para Efeitos Fiscais - ACJEF, gerado pelo Programa de Tratamento de Registro de Ponto, nos termos do art. 12 da Portaria nº 1.510, de 2009 , com o leiaute determinado no Anexo I, item 3, relativo ao período a ser fiscalizado.


Art. 8º O registro do modelo de REP utilizado pela empresa deverá ser conferido pelo Auditor-Fiscal do Trabalho na página eletrônica do MTE na Internet.

Art. 9º O Auditor-Fiscal do Trabalho deverá verificar se o modelo do Programa de Tratamento de Registro de Ponto e os números de série dos REPs utilizados correspondem às informações declaradas pelo empregador no Cadastro de Sistema de Registro Eletrônico de Ponto - CAREP na página eletrônica do MTE na Internet.

Art. 10. Deverá ser verificado pelo Auditor-Fiscal do Trabalho se os REPs utilizados pelo empregador possuem as seguintes funcionalidades à disposição dos empregados e da inspeção do trabalho:

I - emissão e disponibilização do comprovante para o empregado, por meio de seu livre acesso ao REP;

II - impressão da Relação Instantânea das Marcações pelo Auditor-Fiscal do Trabalho, com todas as marcações efetuadas nas vinte e quatro horas precedentes; e

III - livre acesso, pelo Auditor-Fiscal do Trabalho, à porta fiscal para apropriação dos dados da Memória de Registro de Ponto - MRP.

Art. 11. Será capturado pelo Auditor-Fiscal do Trabalho o Arquivo-Fonte de Dados - AFD gerado a partir dos dados armazenados na MRP, de todos os REPs necessários ao objetivo da ação fiscal, com ciência do fato de que os empregados podem registrar ponto em qualquer REP existente na empresa, desde que devidamente cadastrados.

Parágrafo único. Havendo necessidade, o Auditor-Fiscal do Trabalho poderá emitir a Relação Instantânea das Marcações, que o auxiliará na verificação física, podendo fazer a checagem entre as informações constantes no comprovante do empregado com as da relação instantânea, além do efetivo horário em que o empregado foi encontrado trabalhando.

Art. 12. O aplicativo disponibilizado pela Secretaria de Inspeção do Trabalho para uso exclusivo dos Auditores-Fiscais do Trabalho é o instrumento hábil para a validação e o cruzamento de dados entre os arquivos AFD, AFDT e ACJEF.

§ 1º O Auditor-Fiscal do Trabalho deverá analisar as marcações de ponto para identificação de eventuais irregularidades, tais como ausência e/ou redução de intervalos intrajornada e interjornada, realização de horas extras além do limite legal, horas extras sem acordo, horas extras sem a remuneração devida ou sem compensação, não concessão do descanso semanal remunerado, entre outros aspectos relativos aos limites da jornada e respectivos períodos de descanso.

§ 2º Para a análise prevista no § 1º, o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá utilizar, além do aplicativo disponibilizado pela SIT, outras fontes de dados e sistemas oficiais.

Art. 13. O descumprimento de qualquer determinação ou especificação constante da Portaria nº 1.510, de 2009 , descaracteriza o controle eletrônico de jornada, pois este não se prestará às finalidades que a CLT lhe destina.

§ 1º A infração a qualquer determinação ou especificação constante da Portaria nº 1.510, de 2009 , ensejará a lavratura de auto de infração pelo Auditor-Fiscal do Trabalho, com base no art. 74, § 2º, da CLT .

§ 2º Comprovada a adulteração de horários marcados pelo trabalhador ou a existência de dispositivos, programas ou sub-rotinas que permitam a adulteração dos reais dados do controle de jornada ou parametrizações e bloqueios na marcação, o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá tomar as seguintes providências:

I - apreender documentos e equipamentos que julgar necessários para comprovação do ilícito, conforme Instrução Normativa nº 28, de 27 de fevereiro de 2002;

II - copiar os arquivos eletrônicos que julgar necessários para comprovação do ilícito; e

III - elaborar relatório circunstanciado, contendo cópia dos autos de infração lavrados e da documentação apreendida, para a chefia técnica imediata, que enviará o relatório ao Ministério Público do Trabalho e a outros órgãos que julgar pertinentes.

Art. 14. Deverão ser incluídos nas Ordens de Serviço os atributos "jornada" e "descanso", especialmente para verificação dos impactos de eventuais irregularidades na saúde e segurança do trabalhador.

Parágrafo único. A regra do caput poderá ser excetuada onde o planejamento da fiscalização for com ela incompatível.

Art. 15. Deverá ser observado o critério da dupla visita em relação à obrigatoriedade da utilização do REP nas ações fiscais iniciadas até 25 de novembro de 2010, nos termos do art. 23 do RIT.

§ 1º A dupla visita no período mencionado no caput será formalizada em notificação que fixará prazo de trinta a noventa dias, a critério do Auditor-Fiscal do Trabalho.

§ 2º O prazo concedido deverá ser consignado, juntamente com breve relato da situação encontrada, nas informações complementares do respectivo Relatório de Inspeção - RI no Sistema Federal de Inspeção do Trabalho - SFIT.

§ 3º Não havendo a regularização quanto à utilização do REP após o decurso do prazo fixado, o Auditor-Fiscal do Trabalho deverá autuar o empregador e elaborar relatório circunstanciado, com cópia dos autos de infração, a ser entregue para a chefia técnica imediata, que enviará o relatório ao Ministério Público do Trabalho.

§ 4º O Auditor-Fiscal do Trabalho não poderá encerrar a ação fiscal sem concluir a fiscalização da obrigatoriedade da utilização do REP, seja com a regularização ou com a autuação devida.

Art. 16. Os dispositivos da Portaria nº 1.510, de 2009 , referentes ao REP só serão aplicáveis a partir de 26 de agosto de 2010, data de início de sua obrigatoriedade.

Art. 17. Esta instrução normativa entra em vigor na data de sua publicação oficial.

FONTE: CARLOS ROBERTO LUPI (via Nilza Machado - Diretoria - Inter System Serviços Ltda)


28 de jul. de 2010

O Negócio de Lavaderia

LAVANDERIA

   
Apresentação

Água, sabão e lucros, o conceito de que só roupas especiais vão para lavanderias está indo por água abaixo. A imagem do dono de lavanderia entregando as roupas penduradas também é coisa do passado. A modernização técnica e o aumento da demanda de serviços garantem boas oportunidades no ramo de lavanderias. O corre-corre das pessoas faz com que este tipo de negócio seja cada vez mais procurado. O hábito norte-americano de levar roupas para serem limpas em lavanderias começa a se tornar cada vez mais comum no Brasil. A rotina mais atribulada das pessoas, a quase extinção da profissão de lavadeira e as áreas das lavanderias residenciais cada vez menores, são realidades que proporcionam a transformação das lavanderias numa boa oportunidade para quem quer investir em um segmento que ainda tem muito o que expandir.

Mercado

Estimular as pessoas a deixar de lavar roupa suja em casa e mandar para as lavanderias domésticas é uma tarefa difícil para um País onde apenas 2,65% da população utiliza esse tipo de serviço. Estima-se que o mercado de lavanderias movimente R$ 140 milhões por ano no Brasil, sendo que são cerca de 4 mil lavanderias espalhadas por todas as cidades brasileiras.

Este mercado é facilmente afetado pela situação financeira do país, visto que, este tipo de serviços é descartado quando a situação financeira não ajuda.
Conhecer e caracterizar quem são seus futuros clientes, o que e porquê compram, como e quando fazem suas compras e quais são suas tendências de consumo são avaliações essenciais para o sucesso de seu negócio.

Na vida, a gente sabe que é nas adversidades que surgem as oportunidades. Com as empresas não é diferente: a maioria das empresas bem sucedidas algum dia enfrentou a adversidade e adotou a mudança como alternativa de sobrevivência naquele momento, para hoje oferecer oportunidades e apresentar-se como ameaça ao concorrente.

Boas dicas para alcançar seus objetivos quanto ao mercado são: lançar um olhar crítico sobre seu futuro negócio; analisá-lo do ponto de vista do consumidor e a partir daí definir o mercado a ser atingido. Você pode começar por identificar segmentos de mercado específicos nos quais você deseja atuar, para em seguida analisar a renda, idade, classe social dos futuros consumidores do produto que sua empresa irá "vender".

Localização

Os melhores pontos são aqueles que visam, principalmente, ao atendimento de centros residenciais de classe média e regiões onde haja concentração de escritórios comerciais e bancos. Procurar sempre um local próximo de escolas, academias, supermercados ou que seja corredor de passagem. Se a intenção é lavar roupas de uso doméstico, o ideal é escolher um ponto comercial numa região de forte concentração de prédios residenciais em bairros de maior poder aquisitivo. Este será ainda por muito tempo o mapa da mina para as lavanderias que se modernizarem.

A escolha do local para instalar seu negócio é uma decisão muito importante para o sucesso do empreendimento. Lembre que as atividades econômicas da maioria das cidades é regulamentada em conformidade com um Plano Diretor Urbano (PDU). É essa Lei que determina o tipo de atividade que pode funcionar no imóvel escolhido por você. Esse deve ser seu primeiro passo para avaliar a implantação de sua empresa (na Prefeitura de Vitória esse documento é fornecido a partir de consulta no site http://www.vitoria.es.gov.br/home.htm

Feita a "Consulta Prévia ao PDU", certifique-se de que o local escolhido oferece a infra-estrutura adequada à sua instalação e propicie seu crescimento. É fundamental avaliar a facilidade do acesso para os clientes, lembrando aí que o perfil de sua clientela é determinante para essa definição. Por exemplo: em princípio, não adianta estar localizado num local com amplo estacionamento mas longe de pontos de ônibus se esse é um meio de transporte predominantemente utilizado por sua clientela.


Perfil do Negócio:

Nesse ramo, é imprescindível a definição e fidelidade ao segmento escolhido para atuação da lavanderia. De modo geral, existem dois segmentos básicos: o industrial e o domiciliar:
- Segmento industrial. É classificada como industrial a lavanderia que atende a restaurantes, hotéis, motéis, flats, condomínios residenciais e uniformes industriais.
- Segmento domiciliar. É classifica como domiciliar a lavanderia que atende ao público em geral.

Estrutura

Poderá
variar, mas as dimensões ideais de uma lavanderia é de uma de área de 100 m2, distribuídos entre recepção, área de separação das roupas recebidas, espaço para as mesas de passar roupa, mesa para tirar manchas, máquina de lavar a água, máquina de lavar a seco, centrifugadora, cestos para retirada de roupas limpas, cabides com roupas lavadas e embalador. layouts que deixam à vista do público a execução do trabalho.
O layout é um fator muito importante já que dispor os equipamentos na loja de maneira a facilitar o manuseio das roupas, a movimentação dos funcionários e o fluxo geral do trabalho, torna o trabalho mais eficiente e produtivo.

Equipamentos

A posição e a distribuição das máquinas e equipamentos, balcões de atendimento, depósitos, entre outros é importante para a integração dos serviços a serem executados por sua empresa a fim de atingir satisfatoriamente a produção desejada. Assim, você deve lembrar que a harmonia entre o layout interno ( ambiente, decoração, facilidade de movimentação, luminosidade, entre outros) e o layout externo (vitrinas, fachada, letreiros, entradas e saídas, estacionamento, entre outros) e os benefícios decorrentes são algumas das impressões que o cliente levará de sua empresa.
Os equipamentos básicos são;
- Máquinas de lavar;
- Centrífugas;
- Secadoras;
- Calandras;
- Bancas de passar;
- Ferros de passar de 3 kg e de 5 kg;
- Veículo utilitário para entregar e retirar as roupas;
- Computadores e telefone, etc.

É válido lembrar que os equipamentos poderão variar de acordo com a estrutura da lavanderia (industrial ou domiciliar).
Tipos de máquinas.
- Máquinas Abertas. São assim denominadas aquelas máquinas em que as fases de lavagem, centrifugação e secagem não são hermeticamente fechadas, o que permite que o solvente evaporado entre em contato com ar à volta do equipamento. É por isso que o solvente utilizado em máquinas abertas não deve ser tóxico.
- Máquinas Fechadas. Nesse tipo de máquina, uma vez feito o carregamento de roupas e fechada a porta, todo o ciclo de limpeza (lavagem, centrifugação e secagem) é realizado em ambiente hermeticamente isolado A recuperação do solvente é realizada ao final da operação, através de um destilador.

Investimento

Investimento Inicial:
Conforme a estrutura do empreendimento, o valor estimado, para o empreendedor iniciar esse tipo de negócio, pode ficar em torno de: R$ 57.000,00.

-Capital de Giro: R$ 7.000,00
-Investimento em equipamentos e instalações: R$ 50.000,00
-Faturamento bruto mensal previsto: R$ 15.000,00

Obs.: Os valores apresentados são indicativos e servem de base para o empresário decidir se vale a pena ou não aprofundar a análise do investimento.

Mão de Obra

Manter o pessoal constantemente motivado e estimulado para que o atendimento ao consumidor seja sempre de bom nível é fator fundamental.
Todas as pessoas que trabalham na sua empresa devem ter algumas características para saber atender bem. É por essas características e alguns atributos - como a habilidade em ouvir e atender os clientes, boa vontade, persistência e paciência, naturalidade na orientação dos clientes, poder de negociação, equilíbrio emocional, capacidade de identificar as necessidades e o perfil dos clientes, iniciativa, agilidade e presteza no atendimento - que você deve orientar-se ao recrutar e selecionar seus funcionários.

Essas características podem ser reforçadas e aprimoradas através de treinamentos (que, é bom lembrar, devem ocorrer periodicamente). Opte por cursos do tipo: "Gestão de Pessoas", Praticando Qualidade, Cativando o Cliente com um Atendimento de Qualidade, Oratória - A Arte de falar em Público, entre outros.

O número mínimo de pessoas trabalhando vai varias de acordo com a estrutura do empreendimento, porém deve contar com:
- Passadeiras;
- Lavadeiras;
- Balconista;
- Entregador.

Conhecendo o produto

Administrar corretamente a empresa e dominar a técnica de lavagem de roupa, conhecendo profundamente os tecidos e tipos específicos de lavagem para cada tipo de roupa são condições exigidas. Empreendedores, com formação técnica na área de química, detêm trunfo poderoso, já que uma das dificuldades básicas do ramo são as manchas nas roupas e, sobretudo, a repercussão negativa de uma mancha mal tirada.

Funcionamento

Os horários de funcionamento devem ser flexíveis, já que, deverão atender a conveniência dos clientes.

Perfil do Cliente

No caso da lavanderia que atende ao público doméstico, o cliente geralmente é das classes média e alta. Mas não adianta querer atender apenas a classe "A", porque esse público mora em apartamentos espaçosos, têm áreas de serviço e empregados suficientes para fazer o serviço em casa, e usam lavanderias apenas para as roupas de festa, ou ainda peças tão grandes que são melhor "compreendidas" pelas potentes máquinas das lavanderias. Além do mais, a lavagem dessas peças maiores em lavanderias é vantajoso e barato, tendo em vista a praticidade. Mas é bom lembrar que nenhum desses clientes pretende ampliar o uso do serviço, afinal lavar roupa comum, do dia-a-dia, fica muito caro. Ainda não é o fim: existem ainda aqueles que optam de maneira mais integral pelo serviço como única alternativa para manutenção civilizada de um guarda-roupas. Falamos da turma dos recém-descasados e dos "sem-máquina de lavar". Esses sentem no bolso o que é isso. Mais barato seria contratar uma empregada. Aliás essa é inclusive uma realidade a que as franquias tiveram que se adequar: o consumidor brasileiro prefere que alguém lave suas roupas em vez de ele próprio pilotar as máquinas. Assim, embora operem conceitos centrados no auto-serviço, essas redes tiveram que se adaptar aos hábitos nacionais e agora oferecem os serviços do "valet", funcionário que se dispõe a monitorar as operações de lavagem. Uma sugestão como forma de identificar maneiras de cativar a clientela é manter um fluxo constante de comunicação. O cadastramento é a ferramenta ideal.


Serviços

Uma lavanderia deve dispor de serviço de retirada e entrega de roupas para o cliente, principalmente quando a empresa é prestadora de serviços de restaurantes, hotéis, motéis, flats, condomínios residenciais e indústrias. Os serviços ofertados variam desde lavagens até costura das peças. Conveniência é a palavra de ordem nesse ramo.

Oferecendo hora-extra

Oferecer serviços-extra é uma idéia que pode render frutos, além é claro de atrair novos clientes. Serviços esses:
- Pequenos reparos (pregar botões, costurar bainhas) nas peças sob seus cuidados como cortesia (através do bilhete colocado na roupa o cliente toma conhecimento da gentileza);
- Costura, sapataria, conserto e tingimento de roupas.


Cuidados básicos na rotina de uma lavanderia

Imprescindível, o domínio completo das técnicas de uma lavagem perfeita é um dos principais desafios do ramo. Assim, é aconselhável não aventurar-se no tratamento de roupas finas ou na eliminação de manchas se não detiver bons conhecimentos sobre os tecidos e seu processo de lavagem, ou ainda, se não souber distinguir tipos e origens das manchas. É bom lembrar que toda lavanderia tem a obrigação de ressarcir o consumidor em caso de dano ou perda de alguma roupa, e a avaliação do prejuízo deve ser feita em conjunto pelas duas partes. E não é tudo. Um dono de lavanderia tem que ser, por natureza, cuidadoso, hábil e observador. Preste atenção:

- Manchas. Ao receber uma peça para lavar, examine-a minuciosamente ainda no balcão e anote eventuais defeitos na comanda na presença do freguês. Essa atitude poderá livrá-lo da culpa por eventuais defeitos ou manchas já existentes nas peças. Além disso Não prometa serviços de difícil execução, como retiradas de manchas e sujeiras visivelmente impregnadas há muito tempo;

- Delicadas. Peças em seda ou linho precisam ser lavadas manualmente, assim como roupas íntimas. Recuse serviços, se for o caso. Você pode perder uma venda, mas cativará o cliente, pois ele sabe valorizar a honestidade. Ao lavá-las, tome o máximo cuidado com a regulagem de temperatura das máquinas, o ciclo de lavagem e a quantia de sabão colocada nas roupas, para não causar danos às peças;

- Passagem. Dedique especial atenção ao ato de alisar as roupas, pois nessa fase ainda podem ser corrigidas falhas cometidas nas etapas anteriores;

Assumir os erros:

Assumir imediatamente a responsabilidade por eventuais danos causados às peças. Adiar essa decisão desgastará a relação com o consumidor, gerando uma imagem negativa de seu negócio. Busque auxílio nas análises técnicas feitas pela Anel para os casos em que há dúvida se o estrago foi ou não causado na lavanderia e providencie a indenização da roupa se houver dano irreversível. É melhor sacrificar o lucro do que perder ou desagradar um cliente. A danificação de peças e, principalmente, a falta de uma regulamentação para a questão do reembolso ao cliente é um grande gargalo no setor. Estima-se que 3% do volume de serviços de uma lavanderia gerem algum tipo de problema decorrente de eventuais danos causados às roupas.

Propaganda

Cuidado essencial, o marketing local consiste na manutenção de um bom relacionamento com a comunidade-alvo, convênios e divulgação dos serviços. A distribuição de panfletos em residências, feiras livres e semáforos ajuda a consolidar o empreendimento. É sempre bom lembrar que boa qualidade no serviço, rapidez, soluções para cada tipo de problema - o que caracteriza atendimento personalizado - são condições vitais para o sucesso de uma lavanderia. É através da utilização dessas ferramentas que o empreendedor diferenciará seu estabelecimento no mercado e enfim realizará a melhor forma de propaganda.


Processo de lavagem à seco

Entende-se por "a seco" um processo de lavagem no qual a água é substituída por um solvente que remove a sujeira em volta da fibra, não sendo necessária sua absorção pelas fibras da roupa, ao contrário do que ocorre na lavagem à água quando a fibra do tecido incha absorvendo o líquido e, durante a secagem, desincha, deformando a fibra. Em razão disso, tecidos lavados a seco duram de 5 a 8 vezes mais que os lavados com água.

- Solventes. Na lavagem a seco, o solvente mais utilizado é o Percloroetileno. Existem outros solventes, mas eles estão caindo em desuso por apresentarem um alto grau de inflamabilidade: querosene, varsol, Fluorcarbono, etc....

Franquias

Mesmo com estilo próprio, é praticamente impossível para uma empresa independente ou uma pequena rede igualar o poder de fogo das cadeias de franquias.
Na hora da escolha da franquia é necessário ter atenção ao maquinário que está sendo oferecido pelo franqueador. Se o equipamento gasta muita água e energia, desperdiça as químicas, como sabões e amaciantes, o negócio pode se tornar pouco rentável. Além disso, o suporte de manutenção e assistência técnica oferecido pelos franqueadores deverá ser eficiente, já que praticamente tudo dentro das franquias é importado.
Outro problema é o elevado capital exigido, e não as margens de lucro, que são extremamente atraentes num cenário de economia estável.

Começando

Uma vez colocado em funcionamento o novo negócio, estabelece-se um novo desafio: a sua gestão competitiva, capaz de oferecer ao mercado os melhores produtos e serviços e assegurar o melhor retorno do capital empregado. Gerenciar o negócio significa colocar à prova o talento, o conhecimento e a experiência do empreendedor, dentro do mais elevado grau de profissionalismo.

Administrar é o processo de planejamento, organização, liderança e controle do trabalho de todos que fazem parte direta ou indiretamente da empresa e o uso de todos os recursos organizacionais para que se atinjam os objetivos estabelecidos. Tais informações e formações podem ser adquiridas através de treinamentos, cursos e palestras tipo: Administração Básica para Pequenas Empresas, Técnicas para Negociações, Lucratividade - Crescer - Sobreviver ou Morrer, Análise e Planejamento Financeiro, Controles Financeiros, Desenvolvimento Das habilidades Gerenciais, Gestão de pessoas, entre outros.

Divulgação

O ditado popular diz que "a propaganda é a alma do negócio", mas a gente pode continuar dizendo que os "músculos" também são importantes. Assim, entendemos que dotar os clientes internos (os funcionários, os "músculos" do negócio) de informações sobre os produtos oferecidos é tão ou mais importante que, efetivamente, vendê-lo ao cliente externo.

Voltando à "alma do negócio", concluímos que para atingir o consumidor e garantir as vendas, você deve planejar o seu marketing. E como fazer isso ? Bem, a primeira sugestão é partir para uma análise da sua realidade: Identifique quais são os custos de seus serviços, adapte-os e busque a otimização de sua alocação. Mantenha seus consumidores motivados partindo para uma revisão da sua estrutura de comercialização avaliando, paralelamente, se essa estrutura atinge seu mercado-alvo com sucesso. Não perca de vista que o marketing deve ser contínuo e sistemático.

Considere ainda que num plano de marketing é importante o conhecimento de elementos como preço, produto (serviço), ponto (localização) e promoção. Avaliar os desejos e necessidades de seus clientes ou usuários em relação a funções, finanças, facilidade, "feeling" (sensibilidade) e futuro.

Automação

Essa é uma tendência cada vez mais presente nas empresas que buscam o sucesso e você deve avaliar a possibilidade de adotar algum equipamento que possa tornar seu "processo produtivo" mais ágil e econômico. Investigue de que forma a adoção de um equipamento dessa natureza pode ser capaz de incrementar seus lucros na medida em que ele melhora os serviços aos clientes, reduz filas, agiliza a emissão de notas fiscais, entre outros (ex.: caixas eletrônicas isoladas ou integradas, preenchimento de cheques automáticos, impressoras de notas fiscais nos caixas, terminais de informações ao cliente, etc) .

Lembretes

Numa economia que tende à estabilização, saber definir o preço certo dos serviços oferecidos é uma das decisões mais importantes na sua futura empresa. Harmonizar o desejo do consumidor e a expectativa de ganho do proprietário é o grande desafio. Enquanto o consumidor sempre deseja pagar menos e ter mercadorias de qualidade, o sonho do empresário é obter o melhor retorno, com o menor risco. Uma sugestão é buscar inspiração para essa "arte" em cursos que orientem o empreendedor a equacionar essa questão, como por exemplo aqueles que ensinam a "Formação de preços".

Ao definir a atuação, é importante verificar se a concorrentes existentes no raio de 1 quilômetro em torno do ponto escolhido. Não se deve subestimar nenhuma lavanderia, mesmo que ela opere com equipamentos antigos.

22 de jul. de 2010

SP modifica decreto que reduz alíquota de ICMS do setor têxtil



DE SÃO PAULO - O governo de São Paulo fez alterações no decreto que reduz de 12% para 7% a alíquota do ICMS do setor têxtil. O objetivo é corrigir pontos do texto anterior que impediam, na prática, que as indústrias se beneficiassem da redução da alíquota.
A redução da carga tributária foi assinada em março deste ano pelo então governador José Serra (PSDB), a pedido do setor e em reação a incentivos fiscais concedidos por outros Estados.

Parte das indústrias paulistas saiu do Estado para se instalar em outras regiões em que o ICMS do setor chegava a 1,5%, segundo representantes das empresas têxteis.
Ronald Masijah, presidente do Sindivestuário, diz que as principais alterações no novo decreto são: ampliação do prazo de seis meses para que as empresas possam usar créditos do ICMS e permissão para que as empresas que estão momentaneamente inadimplentes com o fisco possam se beneficiar de créditos acumulados e regularizar sua situação fiscal.
"Muitas empresas saíram de São Paulo nessa guerra fiscal que ocorreu no setor. O governo paulista fez a redução da alíquota do ICMS de 12% para 7%, mas alguns pontos travavam, na prática, o benefício", diz Masijah.
"Pelo decreto anterior, as empresas não podiam se beneficiar da redução e ao mesmo tempo fazer a compensação de créditos acumulados. Era uma coisa ou outra. Com o novo decreto [de nº 56.019, de 16 deste mês], as indústrias paulistas terão mais condições de competir com as empresas de outros Estados", afirma.

Fonte: Folha de S. Paulo 21/07 (caderno mercado)

14 de jul. de 2010

Novas regras prejudicam competitividade industrial e relações trabalhistas

A FIESP divulgou, no dia 5 de julho, nota oficial sobre as novas regras do registro do ponto eletrônico. Assim como a Federação, a ABIT e o Sinditêxtil-SP acreditam que a Portaria nº 1510/09, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), representa um retrocesso à atividade produtiva brasileira.

Abaixo, a íntegra da nota oficial:

NOTA OFICIAL

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) vem acompanhando de perto os impactos que as novas regras do registro do ponto eletrônico terão sobre a indústria brasileira.

A Fiesp entende que a Portaria nº 1510/09, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que regulamenta as normas, significa um retrocesso às empresas brasileiras. Os altos custos dos equipamentos devidamente adaptados e dos procedimentos técnicos e operacionais comprometerão a competitividade das micro e pequenas indústrias, principalmente.

Um dos seus aspectos mais preocupantes é a possibilidade de aumentar a animosidade das relações de trabalho. Isso porque com a implantação ou utilização dos novos moldes do sistema de ponto eletrônico deverão ser criados mecanismos de fiscalização e manutenção da regularidade pelo empregador, que podem ser entendidos como um ato de desconfiança por parte das entidades sindicais. Esta circunstância representa um retrocesso histórico à atual relação entre capital e trabalho, colocando em risco o equilíbrio que alcançou.

Além disso, a obrigatoriedade da entrega de um comprovante físico a cada marcação do empregado (entrada / saída para almoço / volta do almoço / saída) é altamente dispendiosa e não resolve os problemas existentes. Assim, os empregados serão obrigados a guardar os comprovantes fornecidos durante toda a relação contratual, pois estes serão as únicas provas dos horários que de fato trabalharam.

Por fim, além de todos os ônus à atividade produtiva, as regras não serão bem sucedidas em seu objetivo de evitar as fraudes e imprecisões nos registros de frequência, já que o sistema apresenta pontos de alta vulnerabilidade, como a porta USB para coleta de informações existentes no equipamento de registro. O mecanismo expõe dados pessoais dos trabalhadores, desrespeitando seu direito constitucional à privacidade.

Estes impasses inviabilizam o uso da tecnologia eletrônica de registro da jornada de trabalho e forçam as indústrias a utilizarem os meios obsoletos, dispendiosos e imprecisos de marcação, como o registro manual ou mecânico.

Por esses motivos, a Fiesp pede a suspensão, e se necessário a revogação, das novas regras impostas pelo Ministério do Trabalho, para que a indústria, as bases representantes dos trabalhadores e o governo possam traçar uma visão compartilhada e mais profunda dos impactos que a Portaria acarretará à sociedade brasileira.

Fonte: Federação das Indústrias do Estado de S.Paulo

1 de jul. de 2010

Mais uma lavanderia comunitária da capital é reinaugurada

A Secretaria de Desenvolvimento Social e Combate à Pobreza (Sedes) reinaugura, às 15h desta quinta-feira (1º), a Lavanderia Nossa Senhora de Fátima, da comunidade do Alto das Pombas. Essa é a quinta unidade revitalizada dentro do cronograma de reformas das lavanderias comunitárias em Salvador. Já foram entregues as dos bairros de Lobato, Boca do Rio, Federação e Escada. No total serão oito, representando um investimento de mais de R$ 550 mil.

Apesar da situação precária em que se encontrava o imóvel, a lavanderia vinha sendo utilizada por 16 mulheres lavadeiras, que têm na atividade a única fonte de renda para manter suas famílias, atendendo semanalmente 60 clientes fixos.

Segundo a coordenadora de Ações Intersetoriais da Sedes, Gilza Britto, a Lavanderia Nossa Senhora de Fátima, localizada na Rua Teixeira Mendes, reiniciará suas atividades a partir de terça-feira (6). Agora temos um ambiente digno de trabalho para as lavadeiras. Com a reforma do imóvel, elas poderão atender melhor à comunidade.

Além da reforma, a Sedes também é a responsável pela manutenção do equipamento, garantindo água, energia, sabão e utensílios como ferro elétrico e tábua de passar. Todas as lavanderias têm capacidade de atender a cerca de 250 lavadeiras por dia. Iniciativas como essa significam combater a pobreza em nosso estado e também fortalecer a qualidade de vida de quem utiliza esses equipamentos, ressalta a secretária Arany Santana.

Fonte: jusbrasil
Extraído:  Governo do Estado da Bahia

27 de out. de 2009

Como elaborar um plano estratégico?

De uma forma reduzida um guia prático para você elaborar seu planejamento estratégico.Para ampliar a imagem basta clicar nela.

29 de set. de 2009

10 coisas que todo empreendedor precisa saber

Entre todas as listas com dicas de negócios que circulam pela web, a Inc. publicou uma que se destaca pela objetividade. À primeira vista, alguns tópicos podem até parecer duros, mas falam algumas verdades, que às vezes podem ser difíceis de ouvir. Por isso, para quem quer deixar a divagação de lado por um momento e focar nos resultados, vale a pena dar uma olhada nos itens abaixo.

1-Números comandam um negócio. Se você não sabe interpretá-los, está realizando uma gestão às cegas.

2-Uma venda não é uma venda até que o cheque compense.

3-Quando seus passivos a curto prazo são maiores que seus ativos a curto prazo, você está falido.

4-Esqueça dos atalhos. Tocar um negócio é para sempre.

5-Dinheiro é difícil de ganhar e fácil de gastar. Por isso, tenha certeza que você já o ganhou antes de gastá-lo.

6-Você não tem amigos nos negócios, mas parceiros. Isso não quer dizer que a ética deve ser deixada de lado.

7-Se preocupe mais com suas margens de lucros do que com suas vendas.

8-Identifique seus concorrentes e trate eles com respeito.

9-A cultura de uma empresa é o que determina sua longevidade. O trabalho de um chefe é defini-la.

10-O plano de vida vem sempre antes do plano de negócios.

7 de ago. de 2009

Sua empresa tem um objetivo claro?


Encontrei um artigo num site de marketing que achei muito interessante para que os gestores de pequenas e médias empresas de lavanderia possam refletir.

Basicamente, o texto pontuava dez razões objetivas para planejar o futuro de uma empresa. São elas:

1) Ter objetivos relacionados à Missão e Visão.

2) Identificar as oportunidades.

3) Estar preparada para ameaças.

4) Conhecer os clientes.

5) Mapear a concorrência.

6) Reconhecer as forças e fraquezas.

7) Ter um estratégia bem definida e objetiva.

8) Possuir índices de performance.

9) Estar preparada para novos desafios mercadológicos.

10) Possuir um Plano de Negócios formatado no papel.

Por Pedro Martins, jornalista

15 de jul. de 2009

8 segredos do sucesso

Vale a pena assistir ao video abaixo.


17 de jun. de 2009

Você faz o que sabe?

Na onda dos eventos focados no estímulo de novas lideranças, ocorreu recentemente o Fórum Mundial de Liderança e Alta Performance, promovido pela HSM Manager.


Ali, um dos destaques foi o empresário Jeffrey Preffer, que discursou sobre a importância da atuação de um gestor para gerar resultados para a empresa. Ele apontou também para a necessidade de diminuir a lacuna entre o saber e o fazer, um erro muito comum em quaquer organização.

No que consiste essa lacuna? Por que ela existe? Segundo o palestrante, trata-se de um desvio de conduta da empresa. Ao passo em que as ações estratégicas se mantém no plano ideal e teórico, o fazer do dia-a-dia acaba sendo prejudicado por um descolamento entre os fatos e o que se pensa deles.

Um exercício simples proposto por Preffer é elaborar uma lista de ações e pedir para que os integrantes da equipe analisem-as de acordo com o grau de importância para um bom desempenho. Depois disso, pedir para que eles avaliem quais dos tópicos estão sendo verdadeiramente executados. A diferença nos apontamentos vai demonstrar a lacuna existente entre o saber e o fazer.

Fica aqui, então, a dica para os empresários e gestores das lavanderias.

Para mais informações, acessem o site www.hsm.com.br

19 de mai. de 2009

A Sindrome de Pato Donald


Li o texto abaixo no site da HSM, ele mostra a importânci do foco nos negócios e como fazer para alcançar isso:

"Nascido em 1934, nos estúdios Disney, e popularizado no traço de Carl Barks, o Pato Donald divertiu gerações, levantou discussões importantes sobre a vida familiar e definiu um padrão de comportamento do indivíduo em relação ao trabalho.
Donald é o típico faz-tudo. De vez em quando, ao lado do primo Peninha, atua como repórter no jornal A Patada. Noutras ocasiões, figura como ajudante nas aventuras de caça ao tesouro empreendidas por Tio Patinhas. Não raro, assume mais atividades, atacando até mesmo de super-herói, por meio de seu alter ego, o Superpato.

Pode-se dizer que Donald é versátil. No entanto, também é legítimo afirmar que seja um sujeito sem foco. Afinal, um pato faz de tudo. Nada, anda e voa. Mas realiza tudo isso sem muita qualidade.

Mas o que o ilustre habitante de Patópolis tem a ver com o universo das organizações e de seus gestores e colaboradores?

Simplesmente, tudo!

Em minhas andanças pelo Brasil e pelo mundo, topo frequentemente com pessoas versáteis que reclamam do destino. Fazem muito de tudo, mas seus negócios não prosperam. Outras reclamam que suas carreiras estão empacadas. Falta-lhes já entusiasmo, ao passo que sobra frustração...

Ora, depois de analisar essas histórias, muitas vezes descubro que esses indivíduos, alguns competentes e até talentosos, carecem de foco.

Curiosamente, a sociedade tende a valorizar esse tipo de multifuncionalidade. Essas pessoas são identificadas com trabalhadeiras e esforçadas.

Muitas dessas experiências, no entanto, exibem ausência de foco.

Primeiramente, a má notícia: Maria está acometida da Síndrome de Donald... (Você, caro leitor, não estará padecendo da mesma enfermidade?)

Agora, a boa nova: existe cura. E a terapia se divide basicamente em cinco atitudes.

1. “Conhece-te a ti mesmo”, como sugeria o filósofo grego Sócrates. Descubra seus talentos e identifique seus sonhos.

2. Depois, ofereça a si mesmo a indagação: o que desejo para mim e para o meu negócio?

3. Analise o mercado e a conjuntura econômica e determine a viabilidade de seus planos.

4. Procure descobrir seu diferencial em relação aos demais. Afinal, o que você faz muito bem? O que você faz bem que os outros não fazem?

5. Defina um plano de voo. Estabeleça uma estratégia para trilhar o caminho entre o que você é e aquilo que pretende se tornar.

A receita é simples, mas exige dedicação. Avalie seu conhecimento da atividade escolhida, meça sua energia e verifique seus meios antes de fixar metas. Alcançar o sucesso dependerá de um bom inventário de suas competências e recursos.

Possivelmente, você encontrará falhas em sua formação. Verá que ainda não sabe tudo que deveria saber. Sinal de que precisa investir em reciclagem, treinamento e incremento de qualidade.

Poucos atributos no mundo dos negócios são tão importantes quanto o foco. Um empreendedor, que busca sucesso em três frentes simultâneas, tem tanta chance de triunfar quanto um astrônomo que, a bordo de um carro de montanha russa, tentar mirar seu telescópio em Saturno e decifrar os segredos de seus anéis.

A partir de amanhã, coloque em prática esta lição. Guarde seu pato no armário e busque ajustar o foco de suas atividades. Afinal de contas, a teoria, na prática, funciona!"
Por Carlos Alberto Júlio é presidente da Tecnisa e membro dos conselhos da HSM e da Camil Alimentos. E-mail: julio@carlosjulio.com.br.

6 de abr. de 2009

Deus não gerencia os negócios

* Reprodução de texto de Hugo Bethlem (presidente pelo varejo da Associação ECR Brasil e vice-presidente da Cadeia de Suprimentos e TI do Grupo Pão de Açúcar)

Segundo especialistas, está em nossas mãos decidirmos se este ano será de regressão ou de oportunidades. Estamos começando um ano de desafios, medos e incertezas, mas quando não foi assim?


Talvez 2009 seja mais crítico pelas notícias negativas que temos recebido de todos os lados. Bem, aí está a diferença! Queremos ouvir e dar crédito a elas? Ou queremos apostar nas nossas convicções, forças internas e competências?

Está em nossas mãos decidirmos se este ano será perdido e teremos regressão e desemprego ou acreditar que será um ano de desafios a serem superados onde buscaremos as oportunidades, o progresso, a geração de empregos e de novos investimentos produtivos.

Seremos menos afetados pela crise externa do que vários outros países, chamados desenvolvidos, pois estamos mais preparados. Não foi por acaso, nem por sorte (Deus é brasileiro, mas não gerencia nossos negócios), afinal sofremos e apanhamos muito no passado para chegarmos a esse status e assim podemos enfrentar melhor a crise. Haverá problemas, sem dúvida, mas haverá mais ainda soluções.

Essa é uma crise de caixa e esta deverá ser a preocupação número um de todos os empresários: conservar a sua liquidez.

Assim, podemos pensar em várias alternativas para minimizarmos os impactos externos nos nossos negócios e várias delas passarão por maior sinergia e espírito cooperativo entre as companhias. Seja para prestadores de serviços, fornecedores, distribuidores, bancos, governos ou seja até para concorrentes que possam criar sinergia em ações não-concorrenciais, como compras de consumíveis, gestão de energia, acordos coletivos de salário, logística integrada etc..

Também será um ano para crescer no momento correto. Pensar no próximo passo com um planejamento minucioso, estar alerta para todas as oportunidades que aparecerem e, nesse caminho, controlar despesas e, fortemente, o endividamento e saídas de caixa.

Por fim, acreditar que 2009 pode ser um grande ano, mantendo a economia viva, a riqueza e renda girando, transferindo-se de mão, na busca do círculo virtuoso do crescimento econômico, evitando a poupança desnecessária.

Caberá a nós “chorar ou vendermos lenços” e deixo para reflexão uma frase de um poeta uruguaio que gosto muito:

“Somos o que fazemos, mas somos principalmente o que fazemos para mudar o que somos”, autor: Eduardo Galeano.

27 de mar. de 2009

Faça sua empresa ser um sucesso

* Reprodução de texto de Valter Serra de Abreu, publicado originalmente no Estado de S. Paulo do dia 19 de março de 2009.



O empreendedor no Brasil é visto como um apaixonado, lunático, muitas vezes é tido como aquele que tem uma visão utópica.

Mas como seria o mundo se não houvesse as pessoas empreendedoras? Será que estaríamos nos dias atuais digitalmente incluídos à tecnologia computacional se Steve Jobs, Bill Gates e companhia não tivessem a louca ideia de criar um computador pessoal, isso há quase 50 anos? Muitos não acreditaram que o PC seria indispensável após algumas décadas. Grandes empresas também não. Pasmem!

E a lâmpada, se não fosse Thomas Edison com suas tentativas e erros - e não foram poucos, mais de 1.400 tentativas até acertar para chegar na lâmpada elétrica. Durante sua vida, Edison teve mais de 1.093 patentes registradas.

Como faríamos para percorrer grandes distâncias se Santos Dummont não tivesse inventado o avião?

Estes exemplos são só para deixar bem claro a importância do ímpeto do empreendedor. Trata-se de alguém que enxerga à frente. Onde ninguém vê nada, ele visualiza um horizonte de oportunidades, brechas, um novo negócio ou serviço, uma maneira diferente de conquistar o cliente.

O empreendedor lidera mudanças, assume responsabilidades e inova. Mas sempre com os pés no chão. Arca com riscos, sim, mas calculados.

Ao criar um produto, serviço ou processo, ele tem muito mais vantagens do que desvantagens, passa na frente da concorrência, aprende, conquista primeiramente o mercado.

Se der certo, ótimo, se der errado, está muito mais propenso a dar certo da última vez, pois adquiriu know-how.

Nas épocas de crise, faça como poucos, crie, faça do seu negócio um atrativo, com diferenciais que chamem a atenção do seu cliente. Seja criativo, use a imaginação, inove. Só assim você poderá obter bons resultados, aparecer e dar as caras ao mercado.

As empresas que se sobressaem sobre outras são aquelas que não vivem na mesmice, na rotina.

Planeje, pesquise, tome ações embasadas no conhecimento adquirido, aja com responsabilidade, empatia, transparência, atitude, flexibilidade. Enfim, arrisque, empreenda, faça sua empresa ser um sucesso!

29 de jan. de 2009

A Importância do Orçamento

O futuro do seu concorrente a Deus pertence. Não o seu!
Não importa a temperatura do mercado, elaborar um orçamento cuidadoso é uma atitude prudente que premia o gestor competente que trabalha de forma assertiva pela perpetuação da empresa.
Independente do tamanho ou segmento de mercado em que atua a empresa deve obrigatoriamente elaborar um orçamento detalhado baseado numa perspectiva de vendas assertiva para o ano fiscal.
Ambos, orçamento e previsão de vendas, são tarefas elementares e ordinárias.
O orçamento, na sua definição mais grosseira, é a ferramenta que equaciona as fontes de receita versus os custos, despesas e investimentos. É portanto, indispensável na tomada de decisões.
O responsável por facilitar este processo deve promover sinergia entre as áreas de vendas, marketing, produto e financeira.
Para que se obtenha um bom resultado na condução desta tarefa, atenha-se aos fatos históricos da empresa e não maquie a realidade. Não permita “chutes” sobre as perspectivas de vendas e evite também atitudes que tentam encontrar “pelo em ovo enquanto o elefante passa pela suas costas”.
Assertividade é a virtude a ser alcançada neste processo!
Na prática o orçamento elimina o “entusiasmo vazio” de gestores falastrões e preguiçosos, transformando esta energia pouco confiável numa equação matemática eficiente.
É importante calcificar a idéia de que:
Planejamento Estratégico e Orçamento são ferramentas complementares. O planejamento estratégico traça um caminho que projeta a empresa no médio-longo prazo enquanto o orçamento, materializa cada passo que será dado neste caminho.
Um Planejamento Estratégico sem Orçamento tende a ser apenas um sonho.
Um Orçamento sem Planejamento Estratégico tende a ser apenas
uma planilha de despesas elaborada pela tesouraria.
Existem escolas que defendem o planejamento e o orçamento, outras que abominam. A primeira defende a previsibilidade e a boa gestão dos recursos humanos e financeiros, a outra defende a intuição e a massa crítica dos diretores da empresa. Qual seguir então?
Se você julga que sua empresa foi criada para perpetuar-se ao longo de décadas e séculos e que a liderança e a intuição do brilhante dono, fundador, que a criou não estará presente para sempre, recomendo fortemente que você opte por um caminho mais tangível ou seja planeje o futuro da empresa.

Fonte: Brandme.com.br

23 de jan. de 2009

O poderoso Cronos em ação

Às vezes te dá a sensação de que você trabalhou, trabalhou e trabalhou, mas ao final do dia não rendeu o que deveria? Isso pode ser sintoma da falta de um planejamento adequado para o seu perfil profissional.


Em matéria publicada no site da revista Você S/A, o jornalista Daniel Junqueira analisa o tema, baseando-se em conceitos de especialistas.

Alguns pontos valem a pena ser ressaltados.

Primeiro: é importante traçar objetivos de longo, médio e curto prazo, nessa respectiva ordem. É uma maneira de dinamizar a relação com o objeto de trabalho, de forma a criar uma espécie de "funil", como define o entrevistado Cristhian Barbosa, autor do livro "A tríade do tempo".

Tudo isso se trata de administrar bem o tempo, que em horário laboral é composto por tarefas com diferentes graus de prioridade. Identificar isso também é importante.

Um planejamento mensal, de acordo com as metas a serem atingidas torna-se um amigo indispensável do profissional que pretende obter resultados concretos. Segundo o texto, vale gastar algumas horas semanais para revisar os compromissos agendados.

Por último, um ponto que para alguns poderia parecer surpresa: fazer planejamentos diários é improdutivo, pois em uma jornada de trabalho que dura de 8 a 10 horas em média surgem novas demandas ordinárias a serem resolvidas.

Por Pedro Martins, Assessor de Comunicação da ANEL

Fonte: http://www.vocecommaistempo.com.br/bn_conteudo.asp?cod=187&opr=88
Foto: http://www.flickr.com/photos/aerografix/

5 de jan. de 2009

Faça dos conflitos uma oportunidade

Conflitos são sempre negativos, correto? Atrapalham o nosso desenvolvimento como pessoas e geram emoções inconvenientes, correto? Não.

Segundo pesquisa da empresa American Management Association, gestores passam 24% do tempo mediando conflitos. Especialistas afirmam que, ao contrário do que possa parecer, isso tem um lado positivo, que estimula o debate de idéias e o crescimento coorporativo. Claro, desde que nas devidas proporções, de preferência chegando a conclusões positivas ao final de cada embate.


Foram listados seis habilidades essenciais para resolver conflitos. Resumidamente:

1- Criar ou recriar o vínculo com o “adversário”. Um bom líder deve saber afastar a pessoa do problema, mantendo uma relação de cordialidade.

2- Negociar por meio de diálogo. É importante focar-se no objetivo comum, possibilitando a troca fluida de informações e idéias.

3 – Levantar pontos críticos a serem discutidos, no momento adequado, sem hesitar. Basta tratar o próximo com respeito e não adotar postura hostil.

4 – Entender se a causa do conflito mora na necessidade ou no interesse. A primeira tem a ver com algo vital. Já o segundo ponto, se trata de algo mais superficial.

5- Tentar criar empatia com o outro. Há pesquisas que indicam que o sistema límbico do nosso cérebro (emoções) decifra as intenções – boas e más dos companheiros.

6- Construir uma relação positiva por meio do entendimento dos diferentes pontos de vista em questão.

Fonte: http://www.hsm.com.br/editorias/altagerencia/seis-habilidades_essenciais.php?

Por Pedro Martins, Assessor de Comunicação da ANEL

14 de set. de 2008

Antecipando e Planejando

Encontrei no Blog da HSM o post de um colega-facilitador do Empretec, o Christian Barbosa que é muito admirado por todos na equipe. Ele escreve sobre uma forma simples de administrar as URGÊNCIAS do dia a dia, achei genial algo simples e que com certeza gera resultados.Na semana passada uma amiga, Ivana Sento Sé Tavares me falou, que usando a "Triade do Tempo" do Christian sua vida ficou bem melhor. Coinscidência ou não hoje peguei o livro na mão e assim que abro a página da HSM leio algo dele novamente, veja a dica abaixo e se quiser conhecer mais visite o site www.triadedotempo.com.br"Muitas equipes reclamam que vivem recebendo urgências demais, que tem coisas demais para serem feitas e que ninguém cumpre os prazos do que deve ser feito e isso atrasa tudo.Se sua equipe vive nesse dilema, saiba que existe solução! Semana passada fiz o planejamento semanal em equipe, com um time de “bombeiros” (executivos que vivem correndo atrás das urgências) e hoje o diretor me ligou e disse: “milagres acontecem, passamos 1 semana tranquila!”.O milagre é assim:1) Junte sua equipe na sexta-feira, das 15hs as 15:45hs2) Use um flip chart ou datashow para anotar3) Faça uma rodada de perguntas (não de trabalho, apenas levantamento) com cada membro do equipe:A) Urgências - Coisas que podem gerar urgências na semana que vemB) Delegadas - Tarefas que dependem de terceiros para próxima semana4) Depois de tudo levantado, crie atividades (com data e responsável) do que deve ser feito para evitar que a urgência aconteça e faça acordos de datas entre as tarefas delegadas.Fonte: Blog HSM por Christian Barbosa"

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